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segunda-feira, maio 11, 2009

A Fada Eternal e o Cavaleiro Virtual

Há poucos dias começou uma parceria de pura harmonia entre duas pessoas que gostam de poesias: Eu e o Max Costa. Então, um versava lá e outro respondia cá. Quando me apareceu com a palavra Melíflua e para mim foi tudo de bom, visto que adoro brincar com palavras, fazer trocadilhos. Carinhosamente apresento aos visitantes o poema-resposta dele, inclusive a linda imagem que trouxe para compor. Vendo a vida desta maneira podemos concluir que é leve e bela, basta a gente contruibuir.

À Simone Mascarenhas
pelo seu poema: Melíflua
Em homenagem ao
Cavaleiro Virtual

Quando a aura matinal

Em luz sã, beija o orvalho;
Branco alvorecer de maio;
Desperta a fada eternal!

E com doçura melíflua,
Pelo poder da brandura,
Emana de si, candura,
Com sua aura eflúvia!

De seu dom em mel imerso,
Pela magia do verso,
Escreve rimas pra mim!

Repletas de amor fraterno,
Qual banho em carinho terno,
Nos dons da fada sem fim!

(por Max Costa)

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